Romancear as relações interativas conjugais, assim a mídia tem trabalhado em torno desse tema tão vasto e despertador. No passado namoro e casamento era muito mais uma ação diplomática que algo realmente afetivo. Hoje, impulsionado por questões externas, talvez muito mais comerciais, as relações passaram para o campo emocional, ainda que forçadamente. Contudo, na prática, o relacionamento é muito mais complexo do que é exposto em filmes e novelas, e repleto de fases, veja algumas delas.
Tudo começa com um primeiro contato, mas esse contato, não necessariamente precisa ser pessoal, na verdade, na era da informação, a internet roubou e modificou as relações interpessoais, que passaram a ser mediadas por uma máquina e seus teclados.
No entanto, não devemos nos esquecer que ainda necessitamos do contato físico, não existe outra forma de consumar um romance. Daí entra o cuidado com o que dizer e como se portar no primeiro encontro, afinal, a primeira imagem (digo no contato direto, fisico mesmo) é a que fica.
Ainda existem os românticos inveterados, aqueles à moda antiga, que não dispensam a arte da conquista. O problema é, onde paquerar? Quais os lugares mais propícios a um primeiro encontro?
Bem, de uma forma ou outra se inicia o namoro, mas nem tudo são flores, surge outra dúvida, como unificar os gostos? Afinal, num namoro são pessoas diferentes se relacionando.
Mas é bom ter cuidado, um escorregão, uma bola fora, uma mancada pode significar o fim do relacionamento, a última e mais traumática fase em uma relação afetiva, o fim.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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